segunda-feira, 25 de julho de 2016

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Contribuições recebidas na pesquisa sobre uso de Dados Abertos da Câmara dos Deputados

"
Trabalho na equipe de dados abertos do Ministério do Planejamento com atividades relacionadas a formulação de políticas e a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos.

Acho o trabalho da Câmara dos Deputados bastante interessante. Poderia ser explorada o desenvolvimento de aplicações de visualização e de cruzamento de dados vinculado ao portal, além das já desenvolvidas pela sociedade.

"

PESQUISA PARA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Contribuições recebidas na pesquisa sobre uso de Dados Abertos da Câmara dos Deputados


"Atualmente, estou realizando um levantamento sobre as proposições legislativas na Câmara e no Senado relativas à segurança pública para oferecer subsídios à Senasp(MJ) na preparação da Conferência de Segurança Pública."

CALANGO HACKER CLUBE

CALANGO HACKER CLUBE

"Meu trabalho, realizado junto ao Calango Hacker Clube e o Laboratório Hacker da Câmara dos Deputados, tem sido a realização de eventos tais como o Open Data Day, Arduino para a Cidadania e o Hackathon de Gênero."

AKAN - Acompanhamento de gastos de deputados

AKAN


A proposta do aplicativo AKAN é promover a consciência política através do fácil acesso a valores gastos com Cotas para Exercício da Atividade Parlamentar (CEAP) de cada Deputado Federal em mandato corrente. A Cota é composta pelas despesas que o parlamentar necessita para o exercício de sua função. São gastos com passagens aéreas, telefonia, serviços postais, manutenção de escritório, alimentação, hospedagem, fretamento de veículos, combustíveis, serviços de seguranças, contratações e divulgação de atividade parlamentar.
No aplicativo AKAN, a cor da Cota muda de acordo com o valor gasto pelo parlamentar.Toque em um parlamentar e veja quanto ele gasto e com o quê ele gasta.

https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.visualize.akan&hl=pt_BR

Repercussão na mídia

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2014/12/estudantes-desenvolvem-aplicativo-para-monitorar-gastos-de-deputados.html?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=g1

http://www.otempo.com.br/cmlink/hotsites/elei%C3%A7%C3%B5es-2014/alunos-criam-aplicativo-que-acompanha-gastos-de-deputados-1.924057

VIDA POLÍTICA


VIDA POLÍTICA

"Jogue e crie sua carreira política."

"Toda semana coletamos milhares de dados abertos do governo."

"Estas informações são utilizadas para dar pontos aos políticos. Você cria alianças com estes políticos e evolui na sua carreira tomando as melhores decisões."

http://blog.vidapolitica.info/

POLÍTICA ESPORTE CLUBE

POLÍTICA ESPORTE CLUBE

"ESCALE O PARTIDO QUE O PAÍS PRECISA.
Analise os dados e eleja seus políticos. Ganhe pontos a cada semana dependendo da atuação de cada um dos seus escolhidos. Os pontos de cada representante é o resultado da análise semanal dos principais índices de contribuição na cena política nacional. "

http://politicaesporteclube.com/

DONA MARIA

DONA MARIA

Pretendemos conscientizar o eleitorado das desigualdades de gênero existentes no processo eleitoral por meio da Lei de Acesso à Informação e através da utilização dos Dados Abertos das eleições de 2014 do Tribunal Superior Eleitoral disponibilizados pelo Meu Congresso Nacional.

http://www.donamaria.net.br/

ATLAS POLÍTICO


Contribuições para a pesquisa sobre Dados Abertos da Câmara dos Deputados

"
A plataforma de dados abertos da Câmara é muito útil para a gente. De fato usamos quase todos os dados disponíveis, que fazem parte de um jeito ou de outro dos indicadores que construímos para o perfis dos políticos. Sendo que talvez a informação mais importante é resultado das votações, que são o input do nosso algoritmo de classificação ideológica.
Um exemplo de como a plataforma facilita nossa vida. Nós estamos expandindo o Atlas Político para outros países, daí recentemente lançamos no México por exemplo (http://www.atlaspolitico.mx/). Lá é possível encontrar quase todos os dados que temos no Brasil, sendo que não existe uma interface API como o dados abertos da Câmara. Então tudo tem que ser "scraped" de páginas do governo mexicano. O problema é que os dados são muito inconsistentes. Por exemplo, nas diferentes votações não existe um padrão de como o nome de cada congressista é apresentado na tabela de votos: as vezes o cara aparece com dois nomes diferentes, ou com nome abreviado, ou com typos ... é um pesadelo para automatizar. Acabou dando um certo trabalho manual de eliminar essas inconsistências. Nós gostaríamos de expandir o Atlas para outros países ainda, principalmente na America Latina. Mas temosconsciência de que vai ser difícil fazer um trabalho descente em vários países pela falta de abertura dos dados.
"
http://www.atlaspolitico.com.br/

Pesquisas acadêmicas com Dados Abertos da Câmara dos Deputados


Contribuições de pesquisadores para pesquisa sobre Dados Abertos da Câmara dos Deputados


RADAR PARLAMENTAR


"Nós utilizamos os dados abertos da Câmara dos Deputados. Realizamos pesquisas através dos WebServices, para obter os dados de todas as votações, afim de alimentar estes dados ao nosso algoritmo de análise. O resultado é um gráfico de bolhas que reflete as diferenças e similaridades entre partidos ou entre deputados de forma visual. Também realizamos análises de gênero e de temática por partidos."


QUEM ME REPRESENTA

"Saiba quais deputados se parecem com você de acordo com as votações da câmara. Dê sua opinião nos temas listados e os deputados serão ordenados pela semelhança com a sua opinião dada. Você pode também selecionar seu estado ou filtrar pelo nome."


CENTRO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS

"Os pesquisadores do CEL utilizam frequentemente os dados abertos da Câmara dos Deputados como fonte de informação. O acesso se dá, sobretudo, para a construção de bancos de dados que envolvem uma quantidade grande de informações relativas a proposições, comissões, votações, etc. Um exemplo de utilização recente foi a criação de um banco com todas as votações nominais no período de 1994 a 2015. A coleta das informações é feita com o software R, através da técnica de webscraping."


NÚCLEO DE ESTUDOS COMPARADOS E INTERNACIONAIS

"O uso dos dados é acadêmico, sou professora do Departamento de Ciência Política da UNICAMP, e trabalho desde a iniciação científica, a cerca de 15, na área de estudos legislativos.
Meu foco principal hoje é entender o funcionamento da coalizão. Para isso me valho da produção legislativa e dados de votação nominal. Essa informação é complementada com dados referente a emendas parlamentares as proposições, bem como com informações relativa a relatoria dos projetos e seus respectivos pareceres.
No site é possível ver parte do trabalho que executamos com o acesso aos dados. http://neci.fflch.usp.br/"

bRasilLegis

Sobre usar os dados abertos da Câmara: eu e uma pesquisadora com quem trabalho, desenvolvemos um pacote de R para obter bases de dados diretamente do Web Service da Câmara, sem raspar o html do portal. O objetivo do pacote é essencialmente ser usado para pesquisa em Estudos Legislativo por pesquisadores em Ciência Política.

https://github.com/leobarone/bRasilLegis

DOUTORANDO ICMC-USP

"Eu utilizo os discursos dos deputados. No meu doutorado estou desenvolvendo um algoritmo capaz de extrair os tópicos (assuntos) automaticamente de uma grande coleção de documentos textuais. Infelizmente o sistema que foi desenvolvido no hackathon não está mais no ar. Agora apenas faço experimentos para avaliar medidas de qualidade dos tópicos."

DOUTORANDO - USP

Sou um dos criadores do projeto Retórica Parlamentar. Minha tese de doutorado no Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo versa sobre os temas mais enfatizados pelos Deputados Federais em seus pronunciamentos. O campo de análise automatizada de discursos é extremamente frutífero para a ciência política, sendo hoje uma fronteira na área. A tese está em estágio final de conclusão e seus resultados serão amplamente divulgados.

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - Universidade Federal da Paraíba

"Dissertação de mestrado onde desenvolvo um modelo estatístico para detectar quando um
deputado(a) está mudando de posicionamento (governo/oposição) a partir de seu padrão de
votações. Está disponível em:"

https://www.academia.edu/16743476/Um_modelo_para_a_detec%C3%A7%C3%A3o_das_mudan%C3%A7as_de_posicionamento_dos_deputados_federais

PESQUISA - CIDADANIA EM REDE NO BRASIL

Pesquisa "cidadania em rede no Brasil: aplicativos, serviços e práticas colaborativas online
voltados ao social e à qualidade de vida".
Realizamos levantamento estudo e análise de aplicativos, produtos e serviços para plataformas digitais voltados ao social e à melhoria da qualidade de vida na cidade e à prática do indivíduo como agente de ações de cidadania. Incluídas no escopo da pesquisa estão plataformas de colaboração, cocriação e redes sociais voltadas ao cidadão e à cidade. Ao longo do período, o mapeamento abrangeu mais de 80 ações, serviços e aplicativos, entre os quais Social Câmara - Vereadores.org - Inspetor de interesses - Queremos saber - Hortelões Urbanos - Projeto Camarú – MyFunCity -Dados abertos - Olho Vivo - Smaps - Weather Share - Radar Parlamentar - BusOn - PlantNet - MovelBus - Missing Children - Desaparecidos.gov - Find People - Colab - Cidadera - - Operação Chuva de Verão - Nossa Água SP - Chega de Fiu-Fiu A pesquisa tem por foco iniciativas individuais, de startups e de associações entre coletivos, iniciativa privada, gestores públicos voltadas a problemas na cidade e região metropolitana de São Paulo, mas iniciativas em outros países e ou cidades são investigadas igualmente para estudos comparativos e análise de modelos. Observamos que muito é feito para uso dos cidadãos e pela pressão de leis. Há um forte movimento emergindo por iniciativas de órgãos públicos e e-Government.
Em nosso estudo notamos fatores motivacionais como: a) acesso a e transparência de dados do governo; b) rastreamento e monitoramento; c) comunicação e compartilhamento de informação; d) ações de conscientização, de alerta e de denúncia para a melhoria da cidade e das condições de vida do cidadão. Muitas vezes as ações são conjugadas entre setor público e desenvolvedores e conta com interação e colaboração de usuários e cidadãos.
A análise inicial se deu a partir de metodologia utilizada para testes de usabilidade e qualidade de experiência de interfaces e de interação do campo do design. Ao longo do período, notou-se que ações sem tecnologias digitais, aspectos motivacionais e de sociabilidade também eram determinantes na análise. Isso levou a estudos e adoção de métodos de campos como sociologia e psicologia que foram incluídas de imediato no projeto.



Empresas que fornecem serviços para acesso aos Dados Abertos da Câmara dos Deputados


Contribuições de empresas para a pesquisa sobre dados abertos da Câmara dos Deputados

VOTENAWEB


O Votenaweb é um site de engajamento cívico apartidário que apresenta, de forma simples e resumida, os projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Qualquer pessoa pode votar contra ou a favor das propostas e dar a sua opinião. Nós ficamos encarregados de levar ao Congresso os resultados dessa participação popular.


INTELI|GOV - MONITORAMENTO LEGISLATIVO E INTELIGÊNCIA DE GOVERNO

"Coloca a base de dados das duas casas em uma “interface única” e que pode ser acessada em celular e tablet através de aplicativo específico."

"O Sou da Paz acaba de firmar uma parceria com a plataforma ZenLobby, uma ferramenta que permite acompanhar o andamento de projetos de lei no Legislativo federal. O aplicativo reúne informações dos sites do Senado e da Câmara dos Deputados em uma única interface, facilitando o monitoramento de processos no Congresso Nacional."



OPENLEX

“A start-up Openlex atua em desenvolvimento de serviços baseados em dados legislativos.
Nosso principal produto, o SigaLei, é uma solução que extrai, organiza e disponibiliza em um único local dados sobre os projetos de lei em discussão pelo país, tanto federal como estadual.
Também permite aos nossos clientes acompanharem a tramitação destes projetos. Por último, realizamos análises nos dados, criando visualizações diferenciadas dos mesmos, por exemplo: principal tema de atuação dos parlamentares”

BASÔMETRO - ESTADÃO



"O Basômetro é uma ferramenta interativa que permite medir o apoio dos parlamentares ao governo e acompanhar como eles se posicionaram nas votações legislativas. Cada um é representado por uma bolinha com a cor do partido. Quanto mais próxima ela está do governo (no alto), maior é a taxa de governismo."

"Os votos dos parlamentares foram obtidos nos sites da Câmara dos Deputados e do Senado. Foram consideradas todas as votações nominais, as únicas em que o voto individual é computado, que ocorreram desde o início de 2011. No caso da Câmara, não entraram no levantamento os casos em que o governo não orientou os deputados sobre como votar. No Senado, foi usado como referência o voto do líder do governo na Casa."

http://estadaodados.com/basometro/




Órgãos públicos acompanham a Câmara dos Deputados através dos Dados Abertos


Divulgando os órgãos públicos que participaram da pesquisa sobre Dados Abertos da Câmara dos Deputados


MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

"Nós aqui criamos o Sislegis (github.com/pensandoodireito/sislegis-app) que é alimentado em partes pelos webservices disponibilizados pela câmara e o senado.
Com ele obtemos a pauta semanal e também outras informações sobre proposições."


BANCO CENTRAL

Temos um sistema interno no Bacen que acessa os webservices da Câmara e Senado diariamente em busca de proposições de interesse do Banco Central para acompanhamento.


TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

"Nós utilizamos os dados abertos da Câmara e do Senado. Desenvolvemos em Apex um sistema que busca as informações públicas disponibilizadas nestas duas casas. Assim podemos utilizá-las para poupar trabalho e tempo na busca das informações públicas.
Nós buscamos as informações de proposições nas duas casas. Informações como data de criação, autor, situação, último despacho, ementa etc... Assim podemos acompanhar melhor o andamento e desfecho de cada proposição."

ELETRONORTE

"A assessoria parlamentar cadastra somente as proposições de interesse e acompanha sua tramitação.
Isso é feito através do sistema SIGAP que permite cadastro de proposições de interesse da empresa, com informações sobre a matéria a ser cadastrada (no. , autor, texto, comissão, tema, relator, responsável,...)"

LIDERANÇAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

"As lideranças, assim como diversos grupos sociais e organizações políticas, necessitam consultar frequentemente informações e notícias atualizadas sobre atividades parlamentares e ações legislativas.
É impossível enumerar à exaustão as modalidades de uso que se faz dos dados publicados no site da Câmara (em formato HTML, XML, CVS ou JSON), pois toda semana surgem necessidades específicas da conjuntura vigente, mas posso destacar algumas aplicações bastante comuns:
· agenda dos parlamentares, incluindo reuniões/sessões convocadas no Plenário da Casa ou nas comissões (incluindo as mistas e as externas);
· indicadores e estatísticas de desempenho parlamentar (propostas apresentadas, relatórios produzidos, discursos proferidos, opinião pública, votações, presença etc.);
· monitoramento e acompanhamento das proposições de interesse de parlamentares, bancadas etc.
· monitoramento e acompanhamento de sanções, vetos, medidas provisórias etc."


sexta-feira, 22 de julho de 2016

Politize! Portal de Educação Política!

Divulgando colaboradores da pesquisa sobre dados abertos da Câmara dos Deputados.

POLITIZE!
O Politize! é um portal de educação política onde você encontra conhecimento de alta qualidade e sem vinculações político-partidárias.

Somos uma rede de pessoas e organizações comprometidas com a ideia de levar educação política para cidadãos de todo o Brasil. 

Acreditamos que a tecnologia é uma grande aliada na difusão de conhecimento e que podemos fazer a diferença proporcionando conteúdo educativo sobre política de forma fácil, divertida e sem vinculações político-partidárias.

Para saber um pouco mais sobre o projeto, acesse: www.politize.com.br

Ou entre em contato conosco através do email:
contato@politize.com.br

Meu Congresso Nacional! 1º lugar no HACKATHON TRANSPARÊNCIA!!


O www.meucongressonacional.com utiliza os dados abertos da câmara.

Para ser mais exato, cruzam os dados da câmara, do senado e do TSE, para:

1 - Mostrar os dados completos dos parlamentares (frequência, projetos de lei apresentados, comissões que participou e gastos) - www.meucongressonacional.com

2 - Mostrar as doações de campanha de todos os candidatos nas eleições 2014 -
www.meucongressonacional.com/eleicoes2014

3 - Especial lava jato, gerando dados e estatísticas apenas das empresas relacionadas à
Lava Jato - www.meucongressonacional.com/lavajato

4 - Especial mulher, relacionando dados das candidaturas e exercício parlamentar com foco na analise de gênero - www.meucongressonacional.com/mulher

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Observatório de Votações Parlamentares da AEPPSP

Divulgando trabalhos que participaram da pesquisa sobre dados abertos da Câmara dos Deputados


O Observatório de Votações Parlamentares da AEPPSP é uma iniciativa de Especialistas em Políticas Públicas do Estado de São Paulo integrantes da AEPPSP voltada a aumentar a transparência das votações parlamentares agregando valor semântico aos dados e facilitando seu cruzamento e visualização por qualquer cidadão.
Por meio deste Observatório a AEPPSP objetiva fortalecer o controle social sobre o Poder Legislativo, a atividade parlamentar e o posicionamento dos partidos políticos no intuito de oferecer os recursos necessários para qualquer cidadão compreender o posicionamento dos parlamentares e dos partidos políticos nas votações de projetos que têm impacto direto na vida das pessoas, uma vez que modificam -- para melhor ou para pior -- o arcabouço jurídico que rege nosso Estado Democrático de Direito. O Observatório pretende servir como um "polo semântico" das votações parlamentares de quatro Casas Legislativas: o Senado Federal, a Câmara dos Deputados, a Assembleia Legislativa do Estado de SP, e a Câmara Municipal de São Paulo.
Nesta primeira fase o desenvolvimento do Observatório está focado na extração automatizada dos dados oferecidos pelo webservice (API) de Dados Abertos da Câmara dos Deputados e sua conversão em tabelas de fácil acesso e manuseio, contendo todas as votações nominais ocorridas desde 1991 atualizadas diariamente.

http://observatorio.aeppsp.org.br/

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Monitora, Brasil!!! 2º lugar no Hackathon Transparência !!

terça-feira, 19 de julho de 2016

FGV DAPP - Transparência política - Câmara dos Deputados

Divulgando os projetos que participaram da pesquisa sobre Dados Governamentais Abertos

FGV DAPP - TRANSPARÊNCIA POLÍTICA

http://dapp.fgv.br/transparencia-politica/camara-transparente/#camara

A ferramenta “Câmara Transparente” tem como objetivo desvelar as influências econômicas feitas sobre os atuais ocupantes da Câmara dos Deputados. Os dados utilizados retratam as receitas de campanha dos deputados federais que atualmente fazem parte da Câmara dos Deputados e as suas designações para Comissões Temáticas.


segunda-feira, 18 de julho de 2016

Projeto ONE - Olho nas emendas

Divulgando os projetos que participaram da pesquisa sobre Dados Governamentais Abertos

O Projeto ONE

http://olhonasemendas.com.br

O ONE - De Olho Nas Emendas - Georeferencia as Emendas dos Deputados Distritais à Lei Orçamentária Anual do DF. Com ele é possível ao cidadão verificar que obras ou serviços estarão sendo entregues em sua vizinhança durante o ano. Nele é possível filtrar as Emendas por Deputado, tipo de gasto, Evento ou Órgão que administrará o recurso e ver em quais Regiões do DF(Cidades ou Regionais) estão sendo aplicado estes recursos.
O projeto ONE foi premiado Internacionalmente pela w3c em 1o lugar no 1º concurso de softwares para Dados Abertos OD4D:


O ONE foi concebido pelo coletivo Transparência Hacker DF juntamente com o Adote um Distrital(Veja vídeo). A primeira iniciativa ocorreu em novembro de 2011 quando os dados das emendas foram obtidos dos protocolos das emendas escaneados e disponibilizados pela Camâmara Distrital em péssimos PDFs baixados em: http://www.cl.df.gov.br/dcl2011
Os Thackeos rasparam os dados através de:


Confira os bancos de dados utilizados em versões anteriores em


Este ano conseguimos obter os dados já em formato de texto digital e agora o disponibilizamos neste site.

Agora é ficarmos de olho para que estes recursos realmente beneficiem o povo do DF.

@Demoulidor (Denis Moura)
Ativista do Coletivo Transparência Hacker DF
Membro do IFC e Adote um Distrital

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Olá, meu nome é Channtropyque, sou mestrando em Sistema de Informação e Gestão do Conhecimento na Universidade FUMEC em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Estou dissertando sobre o tema Dados Aberto. Por isto, venho solicitar sua colaboração como respondente no questionário da pesquisa, são apenas 9 perguntas sobre dados abertos, que não gastarão muito do seu precioso tempo.

Fique a vontade para compartilhar com seus colegas que atuem com dados abertos.

Desde já agradeço.

Link da pesquisa Dados aberto: Lei de Acesso a Informação e as Redes Sociais


http://goo.gl/forms/uhCQ09N3w8XuJh5M2

O que é realmente importante e útil numa API RESTful?



Fotografia de Fabricio Rocha
por Fabricio Rocha
Autor da pesquisa, jornalista, integrante
da Seção de Integração a Serviços Externos de
Interação Social (SISEI) da Câmara dos Deputados
http://lattes.cnpq.br/3751514686843021

Os atuais padrões criados para a chamada "web semântica" e o movimento "linked data", tão apoiado pelo pai da web Tim Berners-Lee, não estão lá com muita moral junto aos desenvolvedores brasileiros que trabalham com APIs de dados abertos. Essa é uma das possíveis conclusões a uma pesquisa online realizada informalmente pelo serviço de Dados Abertos da Câmara dos Deputados, em 17 dias entre junho e julho de 2016, que perguntou aos hackers o que é realmente útil ou importante numa interface RESTful de fornecimento de dados.


O formulário da pesquisa ofereceu aos entrevistados uma lista de 30 conceitos e ideias defendidos por escritores e autoridades em webservices REST ‒ algumas delas divergentes ‒ para que cada item recebesse uma nota de 1 a 5. Após a divulgação feita ao grupo "Dados Abertos.BR" no Telegram e por e-mails a desenvolvedores cadastrados no LabHacker da Câmara, a pesquisa foi respondida por 41 participantes, um número maior do que o esperado.


Uma das surpresas reveladas pela enquete veio junto com um problema. O fornecimento de dados em formato XML, que é parte vital de padrões para fornecimento de dados governamentais como LexBR e Akoma Ntoso, foi apenas o quarto formato na ordem de preferência dos desenvolvedores, com nota média de 2,976, no 19º lugar na lista de itens considerados mais importantes. E seu derivado semântico XML+RDFa, recomendado pelo W3C, ficou no último lugar geral, com média 2,463.


Aparentemente, a prolixidade e a complexidade no processamento de dados em XML e seus derivados fazem com que os programadores prefiram os formatos mais simples e compactos: o cada vez mais popular JSON é o predileto, com nota 4,098, a segunda melhor média geral, e o veterano e humilde formato CSV, de texto puro formatado como tabelas, foi o segundo formato preferido com média 3,561. Ainda à frente do XML ficou o JSONP, que cravou a média 3. E dando sinais de que há algo de errado com os formatos semânticos, o JSON-LD, também recomendado pelo W3C, não se saiu bem na votação e obteve a média 2,659.


Independentemente de formato, mesmo o uso de vocabulários internacionais (como Dublin Core e Schema.org) para identificar as informações ainda não é algo visto como muito útil pelos programadores brasileiros: a média de avaliações foi 2,78. A idéia de receber metadados juntos com todos os dados requisitados também parece ser desagradável, com média de 2,829 ‒ mais bem vista é a proposta de receber metadados por meio de requisições opcionais, que teve média 3,073. Talvez a simplificação das formas de entrega e uso de metadados faça com que, com o tempo, os desenvolvedores vejam mais utilidade e possibilidades de inovação nesses recursos.

O que os hackers brasileiros consideram mais importante é documentação e padronização dos dados e suas estruturas, mais no sentido de coerência do que no sentido de comitês e instituições. A existência de páginas sucintas de "auto-documentação" gerada do próprio código dos servidores, como popularizado pelo sistema Swagger, foi bem avaliada com a média 3,976 ‒ mas o maior grau de importância de toda a pesquisa foi dado à existência de um portal de documentação abrangente sobre as opções de requisição e as informações retornadas. Links para a documentação incorporados aos dados foram também bem avaliados, com nota 3,171. É de se presumir, portanto, que a idéia de dados auto-descritivos e processamento automatizado ainda é vista com desconfiança pelos desenvolvedores.

E aí, você concorda ou discorda das análises apresentadas aqui? Dê uma olhada nos resultados completos da pesquisa e deixe um comentário com as suas interpretações dos números!



Questão
Média das respostas
Portal de documentação, com descrições dos dados retornados e das opções para cada requisição
4,488
Possibilidade de receber dados em formato JSON
4,098
Parâmetros de query strings sempre com os mesmos nomes, em diferentes endpoints da API
4,073
Possibilidade de receber notificações sobre alguma atualização dos dados (PUSH)
3,976
Uma página Swagger com a documentação mínima sobre toda a API
3,976
Em dados compostos, obtidos por diferentes endpoints, usar "blocos" (nós XML, propriedades JSON) padronizados em estrutura e identificados sempre pelos mesmos nomes
3,732
Datas e horários uniformizados em formato AAAA-MM-DDThh-mm-ss
3,732
Códigos de erros mais específicos do que 404 (Not Found) e 500 (Server Error)
3,707
Possibilidade de receber dados em formato CSV
3,561
Links de paginação (próximo, anterior, etc) em listagens parciais retornadas pelos endpoints
3,537
Possibilidade de escolher o "encoding" dos dados retornados
3,220
Cada unidade de dados conter um link para a documentação sobre ela
3,171
Em endpoints que retornam listagens, cada unidade de dados retornada ter apenas informações essenciais para permitir uma busca detalhada se necessário
3,098
Receber descrições semânticas (de algum vocabulário) para cada campo de dados, mas separada dos dados em si, por requisição separada e opcional
3,073
Atendimento a requisições HTTP OPTIONS, para cada endpoint, retornando dados processáveis sobre a API
3,024
Possibilidade de receber dados em formato JSONP
3,000
Em endpoints que retornam listagens, cada unidade de dados conter o máximo de informação possível, para evitar novas requisições
3,000
Possibilidade de receber dados em formato XML
2,976
Links para fotos em todas as unidades de dados referentes a pessoas
2,951
Para cada campo com um dado simples, prefixar o nome com algo que dê pista sobre o tipo de dado (p.ex., "strNomeDeputado")
2,951
Cabeçalho "Content-Length" nas respostas do servidor
2,902
Datas e horários uniformizados em formato Unix Epoch (int 32)
2,854
Receber descrições semânticas (de algum vocabulário) para cada campo de dados, como parte dos próprios dados, em cada unidade retornada (inclusive de listagens)
2,829
Uso de vocabulários populares e genéricos (Dublin Core, FOAF ou Schema.org) em descrições dos campos de dados retornados
2,780
Atendimento a requisições HTTP OPTIONS, para cada endpoint, retornando documentação "para humanos" sobre a API
2,707
Códigos de sucesso mais específicos do que 200 (OK)
2,707
Possibilidade de receber dados em formato JSON-LD
2,659
Cada unidade de dados identificada com um link para "self"
2,488
Atendimento a requisições HTTP HEAD em cada endpoint
2,488
Possibilidade de receber dados em formato XML+RDFa
2,463

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Apresentação da rede


Idealizador:



Gustavo Warzocha Fernandes Cruvinel - gwarzocha@gmail.com
Analista de Informática Legislativa.


          

            A “Rede Legislativa de Dados Governamentais Abertos” tem o objetivo de melhorar a visibilidade dos produtos gerados com os dados abertos da Câmara dos Deputados e conectar as pessoas interessadas no tema.

          Este blogue foi inspirado nas recomendações de Evans (2013) sobre facilitar a visualização dos produtos gerados com dados abertos. Além disso, também seguimos as ideias de Rosanvallon (2011, p. 216-217) de que o processo de melhoria da accountability e progresso da democracia depende de uma reformulação da imprensa e do papel do jornalismo nas sociedades democráticas. Esforços conjuntos de ativistas, jornalistas e cientistas sociais são importantes para a formulação de melhorias nessa área e poderiam também ser utilizados para melhoria da disseminação da informação pública através dos dados abertos.

          Concordamos com Lessig (2005, p. 243-245) sobre a utilidade de blogues para essas discussões uma vez que essas ferramentas criam a sensação de uma reunião pública virtual sem a necessidade de todas as pessoas estarem presentes simultaneamente. Além disso, os blogues não estão submetidos a pressões comerciais existentes em outros negócios como televisão e jornais.

      Acreditamos que esforços conjuntos com origem em diversos segmentos da sociedade e utilização de ferramentas digitais sejam um bom ponto de partida para realização de melhorias sociais, no entanto, elas não são suficientes e só serão efetivas e sustentáveis se vierem acompanhadas de mudanças organizacionais e dos modelos institucionais (ARENDT, 1998; SAMPAIO, 2005).

          Este bloque foi criado como parte da dissertação da mestrado "DADOS GOVERNAMENTAIS ABERTOS: um diagnóstico da demanda na Câmara dos Deputados". Uma visão geral sobre o trabalho esta disponível em: 

Sobre a construção da rede de colaboração

A pergunta 38 do questionário da dissertação solicitou que interessados em participar de uma rede de colaboração em torno dos dados abertos da Câmara dos Deputados informassem seus e-mails. Um total de 58 respondentes demonstrou interesse em participar e serão incluídos como AUTORES neste blogue ao final da dissertação. Conseguimos o testemunho de alguns dos interessados sobre o que os motiva a utilizar os dados e a participar da rede. Andréa Freitas, professora do Departamento de Ciência Política do IFCH-UNICAMP, respondeu:
Por que trabalhar com os dados abertos da Câmara ou de governos no geral? O Legislativo e os governos em sistemas democráticos servem ao público. A palavra servir aqui vem da sua concepção mais ordinária, qual seja: prestar serviço, ser servo, estar subordinado. O poder público está subordinado à sociedade. Neste sentido, todas as decisões tomadas devem ser transparentes e públicas.
O Legislativo, em especial, é a esfera mais aberta à sociedade. É no Legislativo que as diferentes preferências da sociedade estão representadas, dialogam e se chocam. Este Poder, acima de todos os Poderes, é o mais permeável à opinião pública, onde os cidadãos, individualmente, bem como os grupos organizados da sociedade têm maior influência. Mas, para exercer o direito de reclamar, cobrar ou solicitar a um deputado ou senador, é preciso que os cidadãos estejam bem informados, tenham acesso à informação e ao que está sendo feito no interior do Legislativo. Também é necessária informação para que os cidadãos possam exercer seu direito de não reconduzir um político que entendem que não cumpriu o seu dever de servir ao público.
Assim, somente através do aumento da transparência é possível construir uma democracia mais representativa. E esta é a motivação primeira para se trabalhar com dados abertos. (10/04/2016)

            Geraldo Augusto, um dos premiados no hackathon Transparência da Câmara, respondeu:
O Monitora, Brasil! surgiu a partir das manifestações de 2013. Percebi que podia colaborar com a disponibilização de um App que levasse informações de nossos parlamentares a qualquer cidadão. Além disso, permitir aos usuários opinarem sobre as atividades parlamentares e manifestarem seus pensamentos sobre a política do país. Portanto, a intenção do App é ser independente de qualquer organização e fazer com que o cidadão vivencie uma democracia participativa. (10/04/2016)

            O servidor público da Câmara dos Deputados Francisco Edmundo de Andrade respondeu:
Lido diariamente com informações relativas às atividades parlamentares no âmbito das Casas Legislativas da esfera Federal. Há algum tempo, venho percebendo diversas iniciativas de publicação e tratamento dessas informações, sob a forma de sites e aplicativos móveis. No entanto, visando aumentar a efetividade e a sustentabilidade dessas iniciativas, os publicadores e os consumidores precisariam cooperar entre si para juntos definirem um esquema ou modelo conceitual comum, estável, em torno desse conjunto de dados. Isso permitirá, no futuro, agilizar e padronizar a produção, o intercâmbio e manipulação automatizadas desse tipo de informação. (10/04/2016)

Danilo Oliveira, sócio da empresa OpenLex, respondeu:
A demanda por transparência e prestação de contas nas atividades e estruturas governamentais é cada vez maior e evidente e só pode ser saciada plenamente através de uma política eficaz que contemple a disponibilização de dados abertos nos processos governamentais.
Por sua vez, somente os dados abertos em seu formato bruto não conseguem destravar o seu potencial de transformação. Assim, a Openlex possui a missão de extrair, minerar e refinar estes dados trazendo informação precisa e ágil para empresas, ONGs, associações, sindicatos e outras organizações poderem, de fato, acompanhar e colaborar com a construção de políticas públicas mais eficazes, tornando-as protagonistas no processo democrático. (10/04/2016)

Com o objetivo de verificar o perfil geral dos respondentes em relação aos seus interesses com dados abertos, aplicamos o algoritmo de agrupamento SimpleKMeans da ferramenta Weka (2016). A tabela 1 mostra os grupos formados utilizando todos os respondentes. Foram formados 3 grupos com predomínio de pessoas nos segmentos sociedade, governo e academia. Percebemos que as pessoas se agrupam no segmento sociedade pelo interesse em auxiliar as pessoas a votar melhor, acompanhamento legislativo e comportamento de partidos e parlamentares nas coalizões. O segmento governo se agrupa em relação ao interesse no acompanhamento legislativo e o segmento academia em relação a interesse em todos os temas. Ressaltamos que as pessoas em cada grupo não responderam de forma igual a todas as perguntas, mas apenas de forma similar.

Tabela 1. Grupos de interesse com todos os participantes

Fonte: Próprio autor



A figura 1 ilustra o funcionamento do algoritmo que consiste em plotar um ponto no plano cartesiano para cada conjunto de interesses. Depois o algoritmo coloca no mesmo grupo, pessoas que tenham os interesses mais próximos umas com as outras através do cálculo da distância euclidiana[1] entre os pontos. O número de grupos pode ser definido pelo usuário. O ideal seria termos formado 4 grupos, um para cada segmento. No entanto, talvez pelo pequeno número de respondentes, não foi possível formar um grupo para o segmento mercado. Os interesses listados são os que foram predominantes em cada grupo e em nenhum deles o número de respondentes do segmento mercado foi predominante.

Figura 11 - Exemplo simplificado do funcionamento do algoritmo SimpleKMeans

Fonte: próprio autor

A Tabela 2 mostra os grupos de interesse formados apenas com participantes que informaram seus e-mails e demonstraram interesse em participar da rede. Novamente foram formados três grupos nos segmentos Sociedade, Governo e Academia. Os interesses predominantes no segmento Sociedade foram os mesmos da Tabela . No segmento Governo, os interesses predominantes foram pelo acompanhamento legislativo e comportamento de parlamentares e partidos nas coalizões. Por fim, no segmento Academia predominaram os interesses por todos os temas, com exceção dos temas “gênero” e “transparência” no processo de escolha do Presidente da Câmara. Nas duas tabelas, nos segmentos Governo e Sociedade predominou o interesse por sistemas web, enquanto no segmento Academia o interesse predominante foi em publicação acadêmica.

Tabela 2. Grupos de interesse com participantes interessados na rede

Fonte: próprio autor

Dados abertos da dissertação

           Respostas do questionário: https://drive.google.com/file/d/0B9SNaS4hnzhwc191dE02Z1lheEk/view?usp=sharing





[1] Para mais informações sobre a fórmula utilizada ver Weka (2016).


REFERÊNCIAS

ARENDT, Hannah. (1998). O que é política. Fragmentos das obras póstumas compilados por Ursula Ludz. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro.

EVANS, A. M. & CAMPOS, A. Open Government Initiatives: Challenges of citizen participation. Journal of Policy Analysis and Management, 2013, Vol. 32, No. 1, 172–203.

LESSIG, Lawrence. (2005). Meros Copistas. Em: A Sociedade em Rede Do Conhecimento a Accão Política. Conferência promovida pelo Presidente da República. Centro Cultural Belém. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. 2005.

ROSANVALLON, Pierre. Democratic legitimacy: Impartiality, reflexivity, proximity. Princeton University Press, Princeton and Oxford, 2011.

SAMPAIO, Jorge. (2005). A Sociedade em Rede e a Economia do Conhecimento: Portugal numa Perspectiva Global. Em: A Sociedade em Rede Do Conhecimento a Accão Política. Conferência promovida pelo Presidente da República. Centro Cultural Belém. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. 2005.

WEKA. Waikato Environment for Knowledge Analysis. The university of Waikato. Disponível em: <http://www.cs.waikato.ac.nz/ml/weka/>. Acesso em: 31 mar. 2016.